Côncavo: Visões distorcidas, aumentadas exageradas, pânico em excesso, sociedade em degradação, o chaos, prefeito caos. Caos aéreo, caos letal, chaos mortal. Ensaios sobre cegueiras, sobre as formas contínuas de roubar a sua vida e você sem saber, e nada é igual a nada, porque você não vê nada, num breu branco, numa escuridão iluminada.
Convexo: Tudo é tudo nada é nada, e tudo descansa, tudo da forma que estava lá, nada acontece comigo e tudo de mal é para os outros, eu descanso na minha rede enquanto leio um livro piegas e romanticista sem uma pingo do que o mundo sofre, espero que minha hora chegue e fico lá, meus dias, longe de tudo, longe até de mim mesmo.
E aí que vem o plano: O limite entre a ordem e a turbulência, entre o que pode acontecer e o que não pode e côncavo e convexo se fundem e aí surge a nossa sociedade, cheia de lamúrios, onde o côncavo prevalece entre guerras e mortes. Todos temos inclinação para o mal, e quando, mesmo que seja para nos defender ou defender os outros, o fazemos sentimos leve satisfação, mesmo que imperceptível e é um vicio.
Apenas para mostrar que nossa sociaedade vive no limite entre a ordem e a turbulência, numa comparação entre côncavo e convexo, numa sociedade instável que pode ser abalada a qualquer instante pelo mais simples detalhe, e um efeito dominó extremante poderoso, é o que surge.